Há que por as costas para trás do passado...
27 de junho de 2008
25 de junho de 2008
24 de junho de 2008
A menina... a menina dança?
"Eu faço samba e amor até mais tarde
e tenho muito sono de manhã
escuto a correria da cidade
que arde
e apressa o dia de amanhã
De madrugada a gente ainda se ama
e a fábrica começa a buzinar
O trânsito contorna a nossa cama
reclama, do nosso eterno espreguiçar
No colo da bem-vinda companheira
no corpo do bendito violão
Eu faço samba e amor até mais tarde
e tenho muito mais o que fazer
Eu faço samba e amor até mais tarde
e tenho muito sono de manhã
Escuto a correria da cidade
que alarde
será que é tão difícil amanhecer?
Não sei se preguiçoso ou se covarde
debaixo do meu cobertor de lã
eu faço samba e amor até mais tarde
e tenho muito sono de manhã"
(Chico Buarque)
19 de junho de 2008
Everything...
"(...) You're a carousel, you're a wishing well
And you light me up, when you ring my bell
You're a mystery, you're from outerspace
You're every minute of my everyday (...)"
17 de junho de 2008
Espiral... (uma "apenas"...)
sou só uma espiral... amorfa e cinzenta como a cinza de um cigarro, mas ainda espiral...
apetece-me desfazer esta espiral e transformá-la num fio infinito...
apetecia-me dormir "apenas" sobre o assunto da espiral... "apenas"...
então, dorme! - dizem... mas antes, antes de tudo o que possa acontecer, desfá-la... dormir "apenas" sobre uma coisa descosida de ti é sempre mais fácil...
(mas ainda assim a espiral continua, como a relatividade relativa da relativização do relativo...)
12 de junho de 2008
Quero ter um crocodilo a comer-me os pés!
Pode ser um par de cada cor, pode pode?
(acho que é justo... juntam-se aí todos, fazem uma vaquinha - vá, uma vaca grande - e compram um par de cada cor!)
Imaginem os "pandeants" que isto não faria!
(pronto, eu abolia ali as cor-de-rosinha clarinho e as cor-de-rosinha fortes... enfim... esqueçamos lá os pandeants cor-de-rosa-foleiro! mas as restantes, pode ser...)
11 de junho de 2008
Sentir...
Estou e Sou... por isso, Sinto o que tu sentes... com a única e pequena diferença de não o saber explicar com as palavras compreensíveis que o córtex cerebral necessita de processar para compreender... sinto-o com as palavras-do-coração, esse orgão estranho que nos faz Ser e Fazer mais e, ao mesmo tempo, viver naquele limite ténue entre a Loucura e a Estupidez...
que venham as palavras... as mais-ou-menos compreensíveis, até... do resto, encarregar-se-á o Amor...
4 de junho de 2008
Para ti...
Ainda ontem pensava que não era
Ainda ontem pensava que não era
mais do que um fragmento trémulo sem ritmo
na esfera da vida.
Hoje sei que sou eu a esfera,
e a vida inteira em fragmentos rítmicos move-se em mim.
Eles dizem-me no seu despertar:
" Tu e o mundo em que vives não passais de um grão de areia
sobre a margem infinita
de um mar infinito."
E no meu sonho eu respondo-lhes:
"Eu sou o mar infinito,
e todos os mundos não passam de grãos de areia
sobre a minha margem."
Só uma vez fiquei mudo.
Foi quando um homem me perguntou:
"Quem és tu?"
Kahlil Gibran
(uma vez perguntei quem eras tu... agora que te vi, sei que És...)
3 de junho de 2008
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