23 de abril de 2008

Vens?


Vou! e foi... foi porque precisava, foi porque sentia, foi porque queria... mas foi, acima de tudo... e deixou-se ficar, alheia ao mundo... com uma simplicidade quase perfeita, deixou-se ir... e viajou... através do toque imaginou e sentiu toques diferentes, mais concretos, mais humanos, mais carnais... deixou-se ir... e continuou a imaginar e a sentir, a sentir e a imaginar...


doces mãos, doce toque, doce tranquilidade...

histórias contadas no silêncio da noite:
(Mesmo? mesmo!)
(eu não sou teu... sou do mundo e sou da lua...)
(vieste porque precisavas de vir... vieste para que eu acreditasse... "em que? no amor. nós somos o amor." "é tarde? contigo não.")

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