21 de dezembro de 2009
17 de dezembro de 2009
11 de dezembro de 2009
afoga-te praí!!
2 de dezembro de 2009
6 de outubro de 2009
30 de setembro de 2009
21 de setembro de 2009
9 de setembro de 2009
2 de setembro de 2009
Bucólico...
1 de setembro de 2009
Estupidamente
31 de agosto de 2009
Dia de regresso!
26 de julho de 2009
uma parte de mim está....?
5 de julho de 2009
15 de junho de 2009
Abençoo-te...

No dia em que o peso amortecer-se
Sobre teus ombros e tropeçares,
Que a argila dance para equilibrar-te.
E, quando teus olhos congelarem-se
Por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti,
Que um bando de cores
Índigo, vermelho, verde E azul-celeste,
Venha despertar em ti
Uma campina de alegria.
Quando a vela se esfiapar no barquinho
Do pensamento, e uma coloração
De oceano escurecer abaixo de ti,
Que surja por sobre as águas
Uma trilha de luar amarelo
Para levar-te a salvo para casa.
Que o alimento da terra seja teu,
Que a claridade da luz seja tua,
Que a fluidez do oceano seja tua,
Que a proteção dos antepassados seja tua.
E, assim, que um lento vento
Teça estas palavras de amor
À tua volta, um invisível manto,
Para zelar por tua vida.
Sobre teus ombros e tropeçares,
Que a argila dance para equilibrar-te.
E, quando teus olhos congelarem-se
Por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti,
Que um bando de cores
Índigo, vermelho, verde E azul-celeste,
Venha despertar em ti
Uma campina de alegria.
Quando a vela se esfiapar no barquinho
Do pensamento, e uma coloração
De oceano escurecer abaixo de ti,
Que surja por sobre as águas
Uma trilha de luar amarelo
Para levar-te a salvo para casa.
Que o alimento da terra seja teu,
Que a claridade da luz seja tua,
Que a fluidez do oceano seja tua,
Que a proteção dos antepassados seja tua.
E, assim, que um lento vento
Teça estas palavras de amor
À tua volta, um invisível manto,
Para zelar por tua vida.
6 de abril de 2009
17 de março de 2009
16 de março de 2009
12 de fevereiro de 2009
tesouros...

bem colocados, no centro de um dos quadrados do armário...
- primeiro a pedra, aquela do centro (aquela procurada algures na Irlanda...)
- depois, o marcador de livros (trazido, também ele, de uma qualquer loja da Irlada...)
- a vela castanha, amarela e bege... a Luz de primeira instância...
- o teréré, feito por mãos sujas na rua principal da Zambujeira...
- outras pedras, apanhados no lugar de um rio que já não corre...
- a espiral, de um videira de Janarde... oferecida por mãos atentas...
- a multiplicação de Amor, das minhas Matrioskas...
- a borboleta cor-de-laranja, protectora dos meus girassóis...
-a pena-de-pássaro, sobrevoando os nenúfares da Figueira...
- o anel-de-espiral, destruido pelos dentes de uma labradora preta-gorda... (que saudades dele...)
- na base, a estrela... -de-David... verde como a esperança... fofinha como os sonhos...
1 de fevereiro de 2009
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